mensário N 34

27/04/2013 12:40

 

         MOVIMENTO CRISTÃO

           MENSÁRIO DE LUZ

 

 

       MENSAGEM VINDA DOS CÉUS

 

   ANO VI - NUMERO 34 - NATAL/RN - JANEIRO/ABRIL - 1987

 

 

Nas vibrações harmo­niosas do cosmo, mani- festa-se a luz infinita do nosso amado Mestre, que assim se fará nos homens amantes do amor, da paz e da auto-renúncia.

O sublime e redentor sacrifício do Cristo trou­xe a toda a humanidade a maneira de como se de­ve amar, de como se deve compreender o seu seme­lhante, o porquê do exis­tir e o que devemos bus­car.

O amor do nosso amado Mestre nos ensinou como nos conduzir a um com­portamento de satisfação interior: é o fazer, sem nada querer; é o buscar, sem ânsia egoística; é o dar, sentindo-se instru­mento do Pai amado; é o viver, sem existir para satisfazer seus baixos instintos, mas por sen­tir-se instrumento do Pai; é vibrar com a Natu­reza, é amá-la, sentindo- se parte da própria Natu­reza.

Pela prática desse amor conquistamos a paz. Paz, essa, que não é a inércia, mas, sim, instrumento do trabalho a serviço de Deus, a serviço da liber­tação dos homens apri­sionados nas entranhas da ilusão. Essa paz não é perturbada por ruídos de astrais inferiores, por emanar da Fonte do Infi­nito amor. O que procede dessa Fonte é indestru­tível, inviolável. Paz que impulsiona a sabedoria e o discernimento. Paz essa que, por vir do amor, com amor traz o poder e a eterna felicidade.

O homem vivente da felicidade espiritual tem o amor em seu comporta­mento e em seu interior vive com a sublime paz. Nada possuindo por re­conhecer que tudo é parte integrante da Natureza. E por conceber essa ver­dade, a tudo renuncia e nada possui, libertando- se do egoísmo, da vaida­de, do orgulho; e, como um passarinho, está sem­pre pronto a servir ao Pai onde quer que Esse o conduza. O sublime sa­crifício do nosso amado Mestretevee temo obje­tivo de conduzir a huma­nidade a esse estágio de vida, porque todo aquele que assim o fizer, encon­trará, em si, o Pai, e para o Reino Celestial será conduzido.

O pão e o vinho, nesta festa de Páscoa, não de­vem ser celebrados ape­nas como rito da festa, mas, sim, como incentivo às mudanças dos nossos comportamentos.

O pão, símbolo do cor­po de Cristo, que foi sa­crificado para a edifica­ção do amor nos corações dos homens, deve, agora, nesta celebração, lem- brar-nos de que necessi­tamos sacrificar os dese­jos dos nossos corpos pa­ra a libertação de nossas almas. Com esses sacrifí­cios poderemos praticar o amor, pois, amados ir­mãos, sem uma mente pu­ra jamais se conseguirá praticar o amor.

O sangue, simbolizado pelo vinho, representa as energias trabalhadas pelo Senhor de todos. É o lu­tar pela felicidade de seus irmãos. É o semear até a morte, sempre pelo bom propósito da verda­de. A aliança que o Cristo selou entre nosso orbe e o Reino Celestial não foi para a salvação de um ou de alguns homens, mas, sim, para conscientização e libertação de todos, conduzindo-os a eterna felicidade.

Devemos nos unir com pensamentos firmes e bons propósitos, para o bem de toda a Humani­dade.

Enquanto os homens não se unirem com pensa­mentos e propósitos úni­cos, não haverá paz na al­ma humana, nem amor em suas ações.

Que a paz seja com to­dos.

 

 

ISTO É O MOVIMENTO CRISTÃO

 

 

 

Amados irmãos, é com imensa alegria que vos anunciamos a nossa Festa de Páscoa, a ser celebra­da, pelo Movimento Cris­tão, das 12:00 às 15:00 horas do dia 17/04/87.

Como já o sabemos, O Movimento Cristão co­memora a Páscoa na Sex­ta-Feira Santa, pois este dia marca a volta do Cristo ao seio do Pai amado, após haver con­cluído a sua missão re­dentora com o sacrifício de seu corpo no Calvário.

Seus últimos momen­tos aqui na Terra foram

 

O SERMÃO DA MONTANHA

Bem-avenlurados os pobres de espírito, porque delês é o reino dos céus. Bem- aventurados os mansos, porque possuirão a terra. Bem-aventurados os que choram, porque serfií) con­solados. Bein-aventuradas os que têin fome e sede de justiça, porque serão sa­ciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os de co­ração puro, porque verão a Deus. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão cha­mados filhos de Deus. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque de­les é o reino dos céus. Bem- aventurados sois, quando vos injuriarem e vos perse­guirem e disserem todo o mal contra vós, mentindo por minha causa, alegrai- vos e exultai porque a vossa recompensa é grande nos céus; pois assim também perseguiram aos profetas, que existiram antes de vós. Vós sois o sal da terra. E se o sal perder a sua força, com que se há de salgar? Para nada mais prestará, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do piundo. Não se pode esconder uma cidade colocada sobre um monte. Nem se acende uma candeia e se põe debaixo do alqueire, mas em cima do candelabro para que alumie de intensa tristeza e ter­ríveis sofrimentos, tanto

>ara si quanto para àque- es que O amavam.

Todavia, lá nos Céus, a alegria era imensurável, por receber, vitorioso, Aquele Filho e Irmão amado, que sacrificara a sua vida por amor a todos nós, até mesmo para com os que O crucificaram.

Assim, convidamos to­dos vocês para conosco, em unidade com todas as dimensões superiores, comemorarmos esse mo­mento de extrema de­monstração de amor.

a ti dos que estão na casa. Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que eles vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. Não julgueis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cum­prir. Porque em verdade vos digo que, enquanto não passar o céu e a terra, não passará da lei um só j ou til, sem. que tudo seja cumpri­do. Aquele, pois, que violar um dos menores manda­mentos, e ensinar assim aos homens, será chamado mínimo no reino dos céus; mas o que os guardar e ensinar, esse será chamado grande no reino dos céus. Porque eu vos digo que, se a vossa justiça não for mais perfeita do que a dos escri- bas e dos farizeus, não en- trareis no reino dos céus. Ouvistes que foi dito aos antigos: não matarás; e quem matar será punido pelo tribunal. Eu, porém, vos digo que todo o que se irar contra seu irmão será punido pelo tribunal; e o que disser a seu irmão: Raca, será punido pelo Conselho; e o que disser: desgraçado, merece ser pu­nido no fogo do inferno. Portanto, se estás fazendo a tua oferta diante do al­tar e te lembrares aí que teu irmão tem alguma coi­sa contra ti, deixa ali a tua oferta diante do altar e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois virás fa­zer a tua oferta. Reconcilia- te sem demora com o teu adversário, enquanto estás em caminho com ele; para que o teu adversário não te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao algoz; e sejâs metido no cárcere. Em ver­dade te digo que não sairás de lá enquanto não pagares o último ceitil. Ouvistes que foi dito aos antigos: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo o que olhar uma mulher para co­biçá-la, já adulterou com ela no seu coração. Se o teu olho direito te escandaliza, arranca-o e lança-o fora de ti; porque é melhor que pérca um de teus membros do que todo o seu corpo ser lançado no inferno. E se a

mão direita te escanda­liza, corta-a e lança-a fora de ti; porque é melhor que se perca um só de teus membros do que todo o teu corpo ir para o inferno. Também foi dito: O que abandonar a sua mulher dê- lhe carta de repúdio. Mas eu vos digo que todo o que repudiar a sua mulher, a não ser por causa de infide­lidade, a faz ser adúltera; e o que tomar a repudiada co­mete adultério. Ainda ou­vistes que foi dito aos anti­gos: não jurarás falso; mas cumprirás os teus juramen­tos ao Senhor. Eu, porém vos digo que não jureis de forma alguma, nem pelo céu, porque é o trono He Deus; nem pela terra, por­que é o escabêlo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do gran­de' rei; nem jurarás pela tua cabeça, pois não podes fa­zer que um cabelo se torne branco ou preto. Mas seja o vosso falar: sim, sim; não, não; porque tudo o que pas­sa disto vem do mal. Ouvis- te que foi dito: olho por olho e dente por dente. Eu, po­rém, te digo que não resis­tas ao mau; mas se alguém te bater na tua face direita, oferece-lhe também a ou­tra; ao que quer demandar contigo em juízo e tomar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e se alguém te obri­gar a andar mil passos, an­da com ele mais dois mil. Dá a quem te pede, e não voltes as costas ao que de­seja que lhe emprestes. Ou­vistes que foi dito: Amarás ao teu próximo e odiarás a teu inimigo. Mas eu vos di­go: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos têm ódio, e orai pelos que vos perseguem e caluniam, pa­ra serdes filhos de vosso Pai que está nos céus; o qual faz nascer o seu sol so­bre bons e maus, e cair a chuva sobre justos e injus­tos. Porque se vós não amais senão os que vos amam, que recompensa te- reis? Os publicanos não fa­zem também isto? E se vós saudardes somente os vos­sos irmãos, que fazeis de especial? Não fazem tam­bém isto os pagãos? Sedes pois perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito. Guardai-vos de praticar as vossas boas ações diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; do contrário não tereis a re­compensa do vosso Pai, que está nos céus. Quando pois dás a esmola, não faças to­car a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados pelos homens; em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas quando dás esmola, não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola fique escondida, e teu Pai„ que vê o que fa­zes em secreto, te recom­pensará. E quando orais, não sejais como os hipócri­tas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nas es­quinas das ruas, para se­rem vistos pelos homens; em verdade vos digo que

 


eles já receberam a sua re­compensa. Mas quando orares, entra no teu apo­sento, fecha a porta e ora a teu Pai em segredo, e teu Pai que vê o que se passa em segredo, te recompen­sará. E quando orais, não faleis muito, como os pa­gãos, pois pensam que fa­lando muito é que serão ou­vidos. Não queirais portan­to parecer-vos com eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que lhe peçais. Assim, pois, é que deveis orar: Pai nosso que estás nos céus; santificado seia o teu nome. Venha a nós o teu reino. Seja feita a tua von­tade, assim na terra como no céu. O pão nosso de ca­da dia nos dá hoje. E per­doa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoa­mos os nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Amém. Porque se per- doardes aos homens as ofensas deles, também o vosso Pai celestial vos per­doará os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos homens, muito menos vos­so Pai perdoará os vossos pecados. E quando jesuais, não vos façais tristes como os hipócritas; porque eles desfiguram os seus rostos, para mostrar aos homens que jejuam. Na verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. Mas tu quan­do jejuas, unge a tua cabe­ça e lava o teu rosto; para que não pareçâ aos homens que jejuas; mas somente a teu Pai que está presente ao oculto; e teu Pai, que vê o que se passa em segredo, te recompensará. Não jun- tareis para vós tesouros da tera, onde a ferrugem e a traça os consomem e onde os ladrões os desenterram e roubam. Mas ajuntai para vós tesouros no céu onde a ferrugem e a traça não os consomem, e onde os la­drões não os desenterram nem roubam. Porque onde está o teu tesouro, aí es­tá também o teu coração. O teu olho é a luz do teu corpo. Se o teu olho for sim­ples, todo o teu corpo será luminoso. Mas se o teu olho for mau, o teu corpo está em trevas. Se, pois, a luz que existe em ti é trevas, como serão grandes essas trevas! Ninguém pode ser­vir a dois senhores; porque ou há de aborrecer um e amar a outro, ou há de aco­modar-se a este e desprezar aquele. Não podeis servir a Deus e às riquezas. Portan­to, vos digo, não andeis cui­dadosos da vossa vida, que comereis, nem para o vosso corpo, que vestireis. Não é mais a alma do que o ali­mento, e o corpo mais do que o vestido? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem colhem, nem guardam nos celeiros; e vosso Pai celestial as sus­tenta. Porventura não sois vós muito mais do que elas? E qual de vós, por sua in­dústria, pode acrescentar um côvado à sua estatura? E por que andais preocupa­do com o vestir? Vêde como crescem os lírios do campo; eles não trabalham nem fiam; pois eu vos digo que nem Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles. Pois se o feno do campo, que hoje existe e amanhã é lançado no forno, Deus veste assim, quanto mais a vós, homens de pou­ca fé? Não vos aflijais pois, dizendo: Que comeremos ou que beberemos ou com que nos vestiremos? Por­que os pagãos é que se in­quietam por estas coisas. Porquanto vosso Pai sabe que tendes necessidade de todas elas. Procurai, pois, primeiro o reino de Deus e a justiça, e todas estas coi­sas vos serão dadas como acréscimo. Não vos inquie­teis, pois, pelo dia de ama­nhã. Porque o dia de ama­nhã cuidará de si mesmo; a cada dia basta a sua lida. Não julgueis, e não sereis julgados. Pois do mesmo modo que julgardes, sereis julgados; e com a medida com que medirdes, também vos medirão. Porque vês tu o argueiro no olho do teu irmão, e não vês a trave no teu olho? Ou como dizes a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quan­do tens no teu uma trave? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás para tirar o argueiro do olho de teu irmão. Não deis aos cães o que é santo; nem lanceis aos por­cos as vossas pérolas, para que eles não as pisem com os pés e, voltando-se con­tra vós, vos despedacem. Pedi, e vos será dado; bus­cai, e achareis; batei e abrir-se-á. Porque todo o que pede, recebe; e o que busca, acha; e a quem bate, abrir-se-á. Ou qual de vós é o homem que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pe­dra? Õu se pedir um peixe, lhe dará por acaso uma ser­pente? Ora, se vós, sendo maus, sabeis dar bons pre­sentes a vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem? Portanto, tudo que quereis que os homens vos façam, fazei-o também vós a eles. Porque esta é a lei e os pro­fetas. Entrai pela porta es­treita; porque larga é a por­ta e espaçoso o caminho que leva para a perdição, e muitos são os que entram por ela. Quão estreita é a porta e quão apertado o ca­minho, que guia para a vi­da; e quão poucos são os que acertam com ele! Guar- dai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós com peles de ovelhas, e dentro são lobos arrebatadores. Pelos seus frutos os conhecereis! Por­ventura colhem-se uvas dos espinhos, ou figos dos abrolhos? Assim toda árvo­re boa dá bons frutos; e a árvore má dá maus frutos. Não pode árvore boa dar maus frutos; nem árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bom fru­to será cortada e lançada ao fogo. Assim pois pelos seus frutos os conheceis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus; mas sim o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não é verdade que profetizamos em teu nome, e em teu nome expelimos os demônios, e em teu no­me realizamos muitos pro­dígios? E então lhes direi: Pois eu nunca vos conheci; afastai-vos de mim, vós que fizestes o mal. Todo aque­le, pois, que ouve estas minhas palavras e as obser­va, será comparado ao ho­mem sábio, que edificou a casa sobre a rocha; e veio a chuva e transbordaram os rios e sopraram os ventos e investiram contra aquela casa, e ela não caiu; porque estava construída sobre a rocha. E todo o que ouve estas minhas palavras e não as observa, será comparado ao homem imprudente, que edificou a sua casa sobre a areia; e veio a chuva e transbordaram os rios e so­praram os ventos e investi­ram contra aquela casa, e ela caiu, e foi grande a sua ruína.

 

 

SOB A LUZ DA VERDADE

 

 

P ASCO A

semente do amor

Se queres celebrar uma feliz Páscoa para com tua alma, procures fazer al­guém feliz. Alguém que tu não conheças. Alguém que necessita ser feliz na Páscoa. Se assim o fize­res, notarás que tua Pás­coa foi de felicidade. E perceberás que um Ser li- cencioso, dentro de ti, sorrirá de muita felicida­de; e te dirá: “Que Páscoa feliz nós passamos jun­tos!”

 

 

JEJUM

Comer pouco atrofia os instintos inferiores e li­berta a alma. Este proce­dimento e” dever do dia- a- dia.

O jejum que deves fa­zer nesta Festa de Páscoa é o jejum dos instintos carnais, do egoísmo, da vaidade, das maldades, das malícias, do ódio, da cólera, do rancor; e esti­mular as boas ações, como a caridade, o perdão, a fraternidade, o coleguis- mo, a união.

Este é o verdadeiro je­jum que deves fazer nes­ta Páscoa

 

 

COMUNHÃO

A comunhão é um ato sagrado. Todos devem comungar, cear, alimen­tar o corpo com o símbolo do corpo do nosso Mes­tre; coro o vinho que sim­boliza o seu sangue.

Esses atos devem ser praticados com devoção para que se possa sempre amar e respeitar a aliança firmada pelo CRISTO.

 

QUE VOS IMPORTA? 

O não reconhecimento de vossas ações?

Que vos importa?

Que vos importa,

Se o vosso amor para eles é verdadeiro ou não?

Que vos importa?

 

Se eles não acreditam que sois instrumentos do Cristo? que vos importa?

 

Se não percebem que a vossa luz os banha com humildade?

Que vos importa?

O que deve vos importar E que o Pai vos ama O que deve vos importar

E que Este vos clama Para com Ele morar.

 

 

 

REUNIÃO PARA CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA

Local — Rua Praia de Caraúbas, n.° 8812, Ponta Negra — Natal-RN, fone: 236-2436, residência do Sr. Dijosete Veríssimo da Costa.

CELEBRAÇÃO DA

FESTA DE PASCOA

PROGRAMAÇÃO - DATA 17/04/87, DAS 12:00 ÀS 15:00 HORAS

1)  Prece do Movimento Cristão.

2)  Música: A PÁSCOA (interpretada pelo Com­ponente Júnior).

3)   Palavra da Iniciada MARIA LUIZA ALVES.

,4) Músicas: DIA DA PASCÓA (interpretada

P

 

ela jovem Disiane de átima); LUZ E FELICI­DADE (interpretada pela jovem Disiane de Fati- ma).

5)   Palavra da Compo­nente >MARIA DA CON­CEIÇÃO DUARTE.

6)                     .Músicas:         PÁSCOA É UNIAO (interpretada pe­lo Componente Júnior); O PRATICANTE DO AMOR (interpretada pe­los Componentes Júnior e Soares).

7)   Palavra da Compo­nente GERALDA MARI- SE SANTOS DA COSTA.

8)  Músicas: A ESTRE­LA GUIA (interpretada pelo Componente Jú­nior); CONVITE DO MESTRE (interpretada pelo Componente Jú­nior).

9)     O SERMÃO DA MONTANHA (proferida pelos Componentes Maria de Fátima Araújo da Cos­ta e João Batista Soares de Lima).

10)   Pausa para Refle­xão.

11)  Músicas: PRÍNCI­PE DO AMOR (interpre­tada pela Iniciada Nadja); QUEM É ESTE (inter­pretada pelo Componente Júnior).

12)  MENSAGEM VIN­DA DOS CÉUS (proferi­da pelo Coordenador do Movimento Cristão). Mú­sica: FESTA DE PAS­COA (intepretada pelo Componente Júnior).

13)   Músicas: O PÃO DA VIDA (interpretada pelo Componente Júnior) e CONVITE PARA CEAR (interpretada pelo Componente Júnior).

14)  BÊNÇÃO DO PAO E DO VINHO - em se­guida, distribuição a to­dos os presentes.

15)     Música: ADEUS AO MUNDO (interpreta­da pelo Componente Jú­nior, e acompanhada por todos os presentes).

16)    PRECE DE EN­CERRAMENTO.