SOB A LUZ DA VERDADE

MINUTOS DE SABEDORIA.pps (4 MB)

 Arca da Aliança Movimento Cristão

Movimento Cristão - Natal RN


 

Boas Vindas

A Arca da Aliança é um trabalho Cristão que tem por finalidade despertar a consciência cósmica a todos os manifestantes humanos. O seu princípio e o seu fim não se sabe. O que se sabe é que é grande a equipe celestial que se dispõe ao trabalho do Cristo para a junção dos seus escolhidos. A constituição desde blog foi permitido para ser mais um canal de divulgação dos ensinamentos recebidos dos Mestre.

 

Agradecemos a sua visita e suas observações. Os link abaixo levam você a página

Da Enciclopédia livre que todos podem editar.

 

AS PARÁBOLAS DE JESUS...

As parábolas são apresentadas no Antigo Testamento da Bíblia II Samuel 12: e Isaías 5:1-7 , nas literaturas rabínicas e no Novo Testamento.[3][4]

Nos Evangelhos sinópticos, as parábolas e ditos parabólicos proferidos por Jesus somam em torno de 60, ou seja, representam a terça parte de todas as palavras dele que foram registradas nos quatro evangelhos, tornando as parábolas uma importante característica do discurso de Jesus.

Jesus utiliza-se das parábolas para transmitir ensinamentos profundos. A despeito disso, a maioria delas sempre é marcada pela simplicidade e brevidade. Poucas delas são longas, como acontece com a Parábola dos Talentos (Mateus 25:14-30) ou a Parábola do Filho Pródigo (Lucas 11:32).

Embora, em alguns casos, Jesus inclua exageros — a parábola dos dez mil talentos, uma soma astronômica de dinheiro (Mateus 18:24) —, ou implicações alegóricas – maus vinicultores, (Mateus 21:3-44; Mateus 12:12; Lucas 20:9-19), que necessitam de interpretação — ou ainda símiles e metáforas. As parábolas de Jesus são sempre tiradas da realidade do mundo cultural e social em que ele vivia, contadas com o propósito de transmitir verdades espirituais.

Jesus minifesta suas mensagens com facilidade em todos os níveis sociais. Ele tem conhecimento das mais diversas áreas da sociedade e sabia quais eram as suas necessidades. Conhecia os fariseus e os peritos na lei. Por meio de suas parábolas Jesus levou aos seus ouvintes a mensagem de salvação, conclamava a se arrependerem e a crerem. Aos crentes, desafiava-os a porem a em prática, exortando seus seguidores à vigilância. Quando seus discípulos tinham dificuldade para entender as parábolas, Jesus interpretava.[5]

Relação entre os evagelhos Sinópicos ... são conhecidos como Evangelhos Sinópticos devido a conterem uma grande quantidade de histórias em comum, na mesma sequencia, e algumas vezes, utilizando exatamente a mesma estrutura de palavras.

OBS: Quase todo o conteúdo do evangelho de Marcos pode ser encontrado no evangelho de Mateus, e muitas partes tem similaridade em Lucas. Adicionalmente, Mateus e Lucas tem uma grande quantidade de material em comum, que não são encontrados em Marcos.

 

 

 

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MENSÁRIO DE LUZ

 

O Que É Páscoa

Enquanto o mundo terráquio se degladiava à procura de amontoar bens, os homens mais fortes, tomados pelas intensas vibrações do egoísmo, torturavam e escravizavam os mais fracos, fazendo-os instrumentos a satisfazerem os seus desejos imperialistas.

O nosso Pai, pela sua oniciência e onipresença, e por permitir aos homens realizarem os seus desejos e só libertá-los quando estes aceitam conscientemente sua libertação, escolheu entre os homens mais fracos e humildes, uma linhagem que vagarosamente fosse se transformando no berço da ressurreição de todas as consciências humanas. Estes homens são aqueles que formam o povo hebreu.

 

Os hebreus por ser de uma linhagem humilde e pacificadora, e de uma multiplicação rápida, o império reinante na época (Império Egípcio) os dominava e os escravizavam, bem como destruía todos os seus descendentes que fossem do sexo masculino, para que não viesse, este povo, a se fortificar e rebelar-se contra o Império Egípcio.

Mas, já para o nosso Pai Amado, estes escravos já eram os seus eleitos, futuros cristãos, sementes do cristianismo nesta dimensão terrena.

Fez o Pai nascer estre os hebreus, um homem que seria o precursos da salvação de toda espécie humana. Como proibido eram os hebreus de terem filhos homens, os seus genitores, já devotos de nosso Deus, nas mãos do Pai entregou o seu filho e nas mãos dos egípcios o lançou, sendo pois, este acolhido e amado. Recebendo o homem de Deus toda educação egípcia, para amanhã usá-la a bem de toda a humanidade.

Pelos egípcios, foi criança de Deus, cognominada de Moisés. Já homem feito e por impulso que ele mesmo desconhecia, amava o povo hebreu e com ele conviveu a maior parte do seu tempo, até que lhe foi revelada a sua verdadeira identidade de origem. Como um relâmpago, preferiu viver com ele, tornando-se um escravo.

 

Por ser Moisés, um homem de bastante influência no Império Egípcio, não foi por este decaptado, sendo pois, expulso e deixado nos desertos, para lá ser destruído pelos animais e nunca mais voltar a terra pertecente àquela nação.

A hora era chegada, o nosso Deus falava a Moisés, a ele pedia que fosse libertar o povo por Ele eleito, que seria as sementes do amor universal.

Moisés, por se sentir um homem humilde, assim falou a Deus: "Não sou digno de tal missão, como pode um homem simples como eu, libertar todos os hebreus das mãos dos poderosos egípcios?" Mas, o Pai assim lhe confortou:"Estarei contigo a todo momento e a partir de agora o que disserees assim será feito". E todo poder foi dado ao homem que nascera para tal missão.

Lebertado por Moisés, foi o povo hebreu, e a partir daquele dia, foi por este dia celebrado a sua libertação, não exibindo armas ou forças, mas pela graça de Deus e em gratidão a Deus eles receberam a primeira festa de Páscoa. Agradecendo ao Pai por libertá-los da escravidão humana.

Cumprida a trajetória de toda a linhagem do povo hebreu, foi chegado o dia de vir ao mundo o inconcebível Filho de Deus, o ilimitado ser de Vida que desceu ao mundo limitado dos homens.

Este edificou no éter, tudo que julgou necessário para a libertação total da escravidão humana.

O Filho de Deus, nos revela o verdadeiro sentido da celebração da Páscoa, assim fazendo entre os seus escolhidos, tendo como símbolo o pão e o suco da fruta, e com estas palavras nos revelou dizendo: "Este é o meu Corpo tomai e comei todos, e este é o meu sangue que será derramado por todos os homens e tomai todos, fazei isto em minha memória."

 

Irmãos, quando o Cristo ergueu o pão e disse: "Este é o meu corpo que será dado por vós, pediu a toda espécie humana, que assim fizesse como ele, renunciando os desejos da carne em benefíciodos homens mais carentes; e o sangue o suor que devemos derramar em sacrifício pelo bem-estar espiritual do nosso semelhante. Devemos assim fazer em memória ao Cristo, e não simplesmente celebrar festas e sacrificar animais como se fosse do agrado do Mestre.

Tendes agora a origem e a verdadeira revelação do que seja a páscoa, bem como as sábias palabras do Cristo e que por muitos homens ainda não foram entendidas.

O Movimento Cristão, Arca do Conserto, veio ao mundo não para se engrandecer, mas para nos dar as verdadeiras revelações de todas as palabras do Mestre, para que, quando Ele voltar a consciência do homem, venha com toda Glória com que subiu so Reino do Pai.

O Movimento Cristão celebra a festa de Páscoa, no dia em que o Cristo deixou a carne e voltou a Reino dos Céus, pois a festa celestial é pela volta do Mestre, e por ser a Arca da Aliança, barco celeste no reino da relatividade, compartilha de todas as celebrações angelicais e abençoa os terráquios por compreender a imaturidade espiritual de muitos homens.

Que cada celebração de Páscoa, seja um impulso nos homens, por dedicarem estes, cada vez mais a serviço dos seus semelhantes.

Pas seja com todos os homens.

 

 

Novos Mensários
(Última atualização feita dia 07-07-2007)

Estão sendo adicionados os mensários do 3° ano.

 

Letras das músicas
(Última atualização feita dia 27-06-2007)

Estão sendo adicionadas as letras das músicas do movimento cristão. Verifique na lista de músicas (à esquerda) o link "Letra" de cada música.

 
 

Novos Mensários
(Última atualização feita dia 27-06-2007)

Foram adicionados 7 mensários, completando assim os mensários do ano de 1982. Foram adicionados os mensários Nº11, 12, 13, 14, 16, 17 e 18.

O Que É Páscoa
(Última atualização feita dia 12-06-2007)

Enquanto o mundo terráquio se degladiava à procura de amontoar bens, os homens mais fortes, tomados pelas intensas vibrações do egoísmo, torturavam e escravizavam os mais fracos, fazendo-os instrumentos a satisfazerem os seus desejos imperialistas.

 

 

 

 

A FELICIDADE
(Última atualização feita dia 11-06-2007)

Para muitos homens não faz sentido a sensação das vibrações da verdadeira felicidade, quanto mais conceber a Fonte de onde emanam tais vibrações.

O que iremos agora vos relatar é inédito para quase toda a humanidade, por não se preucupar com a interiorização, fonte reveladora das interpelações que ficam quase sempre na incógnita...

 

 

      MOVIMENTO CRISTÃO  

         MENSÁRIO DE LUZ

           ANO VII - NUMERO 35 - NATAL/RN - JANEIRO/MARCO - 1988

 

 

 


 


Certa vez, o mestre Je­sus levantando os olhos aos seus discípulos, dizia- lhes: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, por­que haveis de rir. Bem -a- venturados sereiis quando os homens vos aborrece­rem e quando vos sepa­rarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso no­me como mau, por causa do Filho do homem. Fol­gai nesse dia, e exultai; porque, eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas. Mas ai de vós, ricos! Por­que já tendes a nossa consolação. Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareiis e chora- reis. Ai de vós quando to­dos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas. Mas a vós, que ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem; bendizeis os que vos maldizem, e orai pelòs que vos caluniam. Ao que te ferir numa fa­ce, oferece-lhe também a outra; e, ao que te houver tirado a capa,nem a túni­ca recuses; e dá a qual­quer que te pedir; e, ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir. E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fa­zei vós também. E, se amardes aos que vos amam. E, se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os peca­dores fazem o mesmo. E, se emprestardes àqueles de quem esperais rece­ber, que recompensa te­reis? Também os peca­dores emprestam aos pecadores, para torna­rem a receber outro tan­to. Amai, pois a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada es- perardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; por­que Ele é benigno até pa­ra com os ingratos e maus. Sede pois miseri­cordiosos, como também vosso Pai é misericordio­so. Não julgueis, e não sereis julgados; não con­deneis, e não sereis con­denados; soltai, e soltar- vos-ão. Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recal­cada, sacudida e trans­bordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes tam­bém vos medirão de novo.

Nestas palavras estão contidas todas as leis na­turais que equilibram as manifestações de vida, pairantes em cada dimen­são. O nosso querido uni­verso natural é simples, dócil, obediente e adaptá­vel a cada impulso de de­sejos e de vontades das consciências de luzes, re­gido por leis que emanam por todas as consciências, leis essas que o equilibram, e que o homem cognomi- nou de causa e feito kar- ma.

O nosso caminhar ao encontro do nosso próprio eu, não é pairar sobre a natureza, buscando o seu fim. Mas sim, equilibrar as suas leis interiores, que são as chaves que abrem as portas do bem próprio eu infinito.

Quando o nosso amado Mestre assim se expres­sou: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. exaltou todos àqueles que não se iludem nem se ape­gam àquilo que não existe, isto por reconhecerem ser a natureza um todo, e de que nada o pertence, se­não ao todo, em unidade.

Quando ele se refere aos pobres, dirige suas pa­lavras àquelas que vivem a servir a natureza, isto é,

 

 

 

ao todo, compreendendo o porquê de sua existência, amando e adorando ao nosso Pai Celestial, tendo como herança o Reino dos Céus.

Nestas sábias palavras: Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos;

quer o Cristo dizer que to­do aquele que passa priva­ções de gozo material está sob o efeito do equilíbrio da natureza por ter abusa­do anteriormente, e saber, o Mestre, que o que hoje sofre com resignação não contrai os efeitos naturais, mas sim, a sua fartura em sua próxima existência. Nessas mesmas leis de equilíbrio, estão todos aqueles a quem também dirigiu estas palavras: Bem-aventurados vós, que agora chorais, por­que haveis de rir.

Todos aqueles que dedi­cam suas existências para o bem-estar de seus seme­lhantes, pondo-se a servi­ço do Pai Celestial, em suas manifestações inte­riores, envolvem-se nas mais puras leis de causa e efeito, e será grande a sua recompensa, pois o ho­mem que se dedica a essas ações, encontra-se envol­vido pela lei do amor, e por estarem embebidos pelo divino amor, esquece a sua existência, sacrificando-a por causa desse amor. E, por estas leis o nosso ama­do Mestre assim se ex­pressou: Bem-aventura­dos sereis quando os ho­mens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeita­rem o vosso nome como mau por causa do. Filho do homem; folgai nesse dia, e exaltai; porque eis que é grande o vosso ga­lardão nos céus, pois as­sim faziam os seus pais aos profetas.

A manifestação natural tanto submete as cons­ciências, em suas formas, ao gozo material, como também às privações. Con­forme nos referimos acima, todos aqueles que têm fo­me, e suportarem com re­signação, serão fartos: e todos que tiverem a rique­za material e não soube­rem administrá-la para o bem de seus semelhantes, esses terão que passar por privações, todos esses acontecimentos se proces­sam até o equilíbrio per­feito.

Sobre esse procedimen­to de causa e efeito o Mes­tre representou nestas santas palavras: Mas ai de vós, ricos! Porque já ten­des a vossa consolação. Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fo­

me, ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis, ai de vós, quando todos os homens de vós disser- des bem, porque assim faziam seus pais aos fal­sos profetas.

Entre o bem e o mau, entre o sim e o não, entre as duas extremidades, existe o equilíbrio; e este equilíbrio se faz presente pela manifestação do amor, se faz presente peto despreendimento. Pode- rias concluir que o amor e o despreendimento são oposição ao ódio e ao ape­go. Mas, em verdade, vos digo que é pelo amor que se consegue atingir a di­mensão onde se dissolve o reino rlativo, dimensão

esta onde não existe prin­cípio nem fim, nem passa­do nem futuro, nem luz nem trevas, onde tudo é.

O Mestre não se omitiu de nos ensinar como atin­gir o equilíbrio. Para nos ensinar como praticar e atingir o equilíbrio, nos dei­xou estes sábios ensina­mentos: Mas a vós, que ouvis, digo: Amai a vos­sos inimigos, fazei bem aos que vos aborrecem, bendizei aos que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam; ao que te ferir numa face, ofere­ce-lhe também a outra; e, ao que te houver tirado a capa, nem a túnica re­cuses; e, dá a qualquer que te pedir; e, ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir.

Docilmente e com pala­vras penetrantes e acon- selhadoras, mas dotadas de grande poder de ener­gias puras, nos adverte pa­ra o nosso próprio equilí­brio natural: E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também. E, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam.

Sintetizando, o Mestre, todas as manifestações das leis naturais para o equilíbrio perfeito da cons­ciência humana, isto atra­vés de ensinos em parábo­las, assim se expressou: Amai, pois a vossos ini­migos, e fazei bem, e emprestai, sem nada es- perardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; por­que Ele é benigno até pa­ra com os ingratos e maus. Sede pois miseri­cordiosos como também vosso Pai é misericordio­so. Não julgueis, e não sereis julgados; Não con­deneis, e não sereis con­denados; soltai, e soltar- vos-ão. Dai, e servos-á dado. Boa medida, recal­cada, sacudida e trans­bordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes, tam­bém vos medirão de novo.

Observai, amados leito­res, os sábios ensinamen­tos naturais em que o Cris­to conduz a humanidade, nos advertindo e, por fim, nos dando as regras per­feitas de como nos libertar das entranhas vibratórias que nos aprisionam neste mundo relativo, da saúde e da doença, do sim e do não. Procurai modelar vos­sa existência nestes sá­bios ensinamentos, que te­reis vossa existência mer­gulhada num mar de felici­dade, e te tomareis uma alma pronta para voar ao Reino infinito do nosso Pai Celestial.

 

 

ISTO É O MOVIMENTO CRISTÃO

 

Por que existem tantas religiões?

A Arca da Sagrada Aliança, o Movimento Cris­tão, traz para todos nós esses esclarecimentos, as respostas a todas as nos­sas dúvidas, de uma ma­neira simples e natural, própria de quem não se preocupa em provar a ver­dade, por ser consciente de ser canal da verdade, pois o que ensina provém da fonte da verdade, o Cristo.

O Movimento Cristão não é uma seita ou religião, mas existe por uma vonta­de divina de levar todo o homem à consciência do ser que, verdadeiramente, é.

O nosso Mestre Jesus, com certeza, não fundou qualquer religião, qualquer seita religiosa. Ele foi, é e será o Bom Pastor de to­dos, sem distinção da raça, sexo, religião, ideologia ou status social. O que Ele quer para todos nós é que nos unamos para vivermos em paz, para sermos feli­zes, seguindo seus sábios ensinamentos, não impor- tanto a que congregação religiosa pertençamos.

todavia, os homens tei­mam em se dividirem. Divi- dem-se geograficamente, politicamente, ideologica­mente; dividem-se por tudo e por nada. Isto tudo pela ignorância, por não sabe­rem que somos uma unida­de. Assim, nascem as sei­tas, as religiões, cada uma procurando reunir o maior número de adeptos, numa vetoc idade cada vez maior, a fim de, tornarem- se mais fortes, esquecen­do-se do principal objetivo, qual seja, o de levar a mensagem redentora do Cristo, a conscientização do ser que somos.

Mesmo assim, as reli­giões, quando seus líderes são verdadeiros pratican­tes do amor, levam os seus adeptos a compreenderem a vida e viverem dentro dos santos ensinamentos do nosso amado Cristo Je­sus. O Pai, pela sua infinita sabedoria e amor, faz nas­cer, em diferentes locais do orbe, verdadeiros san­tos, capazes de levar toda a comunidade a um estágio de perfeição cada vez maior.

Desta forma, o Pai faz a humanidade caminhar para a compreensão da vi­da. Todos, aos poucos, vão procurando se despreen- der do barrismo, da intole­rância, do egoísmo e de to­dos os males que enfeiam o nosso ser, ofuscando a verdadeira luz que existe em cada um.

O Movimento Cristão tem por objetivo unir a to­dos pela concepção do amor universal.

Esforçai-vos todos para alcançardes esta vitória.

 

SOB A LUZ DA VERDADE

 

Das sublimes dimen­sões angelicais, veio um pássaro de penas cor de púrpura, reinando sobre o uri verso. Sua guarda de honra o acompanha. Seu canto envolve o ar, o mar e a terra. Tudo se volta para a sua direção, a al­ma se renova e a paz se traduz. O amor invade os campos de flores que se abrem para que Ele as possa tocar; e sementes passam a dar novos fru­tos.

Sua coroa tem doze pedras preciosas, suas penas são revestidas de uma só cor e esta cor chama-se amor; seu can­to chama-se luz, o seu encontro chama-se paz, sua “vida eterna” pousa sobre nossas vidas.

Olhando para Ele, o se­guimos sem medo, com fé, força e calma. Sob Si prostam-se os seres. A natureza o saúda com to­das as suas primaveras; divindade se estabelece; sabedoria e obediência fazem este $er, Docilida, humildade. Es todo for­moso em tua perfeição, irradiação de energias positivas, olhar simples e piamente soberano, mas sl íicero, pequenino e grande    em teu esplendor.

Es o senhor dos senho­res, o pássaro dos pás­saros, o criador das cria­ções. Mas acima de tudo és amor, vida eterna.